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Novidade!

Despertar do príncipe, O
Aos 17 anos, Liliana Young tem uma vida aparentemente invejável. Ela mora em um luxuoso hotel de Nova York com os pais ricos e bem-sucedidos, só usa roupas de grife, recebe uma generosa mesada e tem liberdade para explorar a cidade.
Mas para isso ela precisa seguir algumas regras: só tirar notas altas no colégio, apresentar-se adequadamente nas festas com os pais e fazer amizade apenas com quem eles aprovarem.
Um dia, na seção egípcia do Metropolitan Museum of Art, Lily está pensando numa maneira de convencer os pais a deixá-la escolher a própria carreira, quando uma figura espantosa cruza o seu caminho: uma múmia — na verdade, um príncipe egípcio com poderes divinos que acaba de despertar de um sono de mil anos.
A partir daí, a vida solitária e super-regrada de Lily sofre uma reviravolta. Uma força irresistível a leva a seguir o príncipe Amon até o lendário Vale dos Reis, no Egito, em busca dos outros dois irmãos adormecidos, numa luta contra o tempo para realizar a cerimônia que é a última esperança para salvar a humanidade do maligno deus Seth.
Em O despertar do príncipe, Colleen Houck apresenta uma narrativa inteligente, cheia de humor e ironia. Este é o primeiro volume da aguardada série Deuses do Egito, uma aventura fascinante que vai nos transportar para cenários extraordinários e nos apresentar a criaturas fantásticas da rica mitologia egípcia.
“A autora tece uma grande história unindo elementos de mitologia egípcia, magia cinematográfica e amor altruísta, e é inteligente o suficiente para permanecer surpreendente até a última frase.” – Kirkus Reviews
“Nesta introdução à série Deuses do Egito, Colleen Houck apresenta uma fantasia repleta de personagens egípcios e histórias mitológicas que ganham vida. A representação do amor entre Lily e Amon é encantadora.” – Publisher’s Weekly
Ao me virar para ir embora, olhei para baixo e de repente percebi duas coisas: primeiro, que o sarcófago não continha nenhuma múmia; e segundo, que a serragem exibia outro conjunto de pegadas além das minhas, pegadas deixadas por pés descalços e que se afastavam do sarcófago.
Fui tomada por uma intensa curiosidade. Ignorando minhas reservas, comecei a seguir as pegadas, que me conduziram por um caminho entre caixas e caixotes até eu chegar a um ponto de onde não podia mais passar.
levar pela imaginação, comecei a voltar na direção da cortina de plástico. Estava passando pelo espelho de cobre quando a mão surgiu da escuridão e agarrou meu braço. Meu grito sufocado ecoou, as notas agudas reverberando nas relíquias. Os deuses dourados nas estátuas de pedra, porém, mantinham os olhos gélidos focados à frente, tão imóveis e mortos quanto tudo à sua volta.

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